Cada pequeno passo para nele penetrar era como que uma
pretensão impossível, uma pretensão que me exigia por a parte, uma vez mais, o desejo de controlar, de adivinhar; uma
pretensão a superar o medo de não saber onde tudo aquilo me
levaria; uma pretensão a render-me ao amor que não conhece
limites. Sabia que nunca seria capaz de viver o grande mandamento
de amar sem condições nem requisitos. O percurso entre
lecionar sobre o amor e deixar-me amar iria ser mais longo
do que supunha.
Henry Nowen - A volta do pródigo
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