Devemos continuar a afirmar
a imparidade e perfeição de Jesus Cristo. Pois ele é singular
em sua encarnação (o único Deus homem); singular em sua
expiação (somente ele morreu pelos pecados do mundo); e
singular em sua ressurreição (somente ele venceu a morte).
E sendo que em nenhuma outra pessoa, a não ser em Jesus
de Nazaré, Deus se tornou humano (em seu nascimento),
carregou os nossos pecados (em sua morte) e triunfou
sobre a morte (em sua ressurreição), ele é singularmente
competente para salvar os pecadores. Ninguém mais tem
suas qualificações. Assim, podemos falar sobre Alexandre,
o grande, Charles, o grande, Napoleão, o grande, mas não
Jesus, o grande. Ele não é o grande — ele é o Único. Não
existe ninguém como ele. Ele não tem rival nem sucessor.
John Stott - O discípulo radical.
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