A pregação envolve um relacionamento pessoal
entre o pregador e sua congregação. O pregador não é um
artista que declama do palco enquanto a audiência
permanece passiva. Nem é apenas um arauto, que prega
como se estivesse "gritando dos eirados", um intermediário
entre o Rei e um povo que ele não conhece, e que não o
conhece também. Ele é um pai com seus filhos. Entre eles
existe um relacionamento de amor familiar. Eles pertencem
um ao outro. E antes, durante e depois do sermão, o
pregador é (ou deveria ser) consciente deste
relacionamento em que está envolvido. Isto pode não ser
tão visível nas pregações evangelísticas, como numa
campanha ao ar livre, quando a maioria dos seus ouvintes
são desconhecidos. Mas torna-se evidente para o pregador
que tem o inestimável privilégio de ministrar a uma
congregação fixa.
O perfil do pregador - John Stott
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