Não há necessidade mais urgente para um
pregador do que conhecer Deus. Nem quero saber se ele
não consegue falar com eloqüência e arte, se suas frases
são mal construídas, ou sua fala é confusa, desde que Deus
seja evidentemente real para ele, e ele tenha aprendido a
permanecer em Cristo. O preparo do coração tem uma
importância muito maior do que o preparo do sermão. As
palavras da mensagem, por mais claras e poderosas que
sejam, não terão o som da verdade, a não ser que brotem
da convicção que vem da experiência. Muitos sermões que
são homileticamente excelentes, mesmo assim soam ocos.
Há um ar de profissionalismo estéril sobre quem prega este
tipo de sermão. O conteúdo de sua mensagem evidencia
uma mente bem desenvolvida e disciplinada; ele tem uma
boa voz, aparência distinta e gestos bem medidos. Mas por
algum motivo, o seu coração não está na mensagem
O perfil do pregador - John Stott
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