terça-feira, 13 de junho de 2023

Jesus, o Deus de respostas (A ressurreição do filho da viúva) - Sermão Entregue a Ad Brás Santo Eduardo - Culto de ceia

 

“E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores”.

Lucas 7:13

 

O Luto

O luto é uma dor das mais terríveis, perder pessoas queridas é um desgosto que ninguém merece passar. A medida em que nos tornamos mais velhos, vamos conhecendo mais pessoas e infelizmente vemos mais de nossos amigos e irmãos sendo sepultados. A morte é fria, a morte é implacável, a morte é uma separação definitiva, apesar de ser um processo natural, ela é devastadora, ainda que esperada, a morte causa a sensação de que a pessoa querida não está em lugar algum do mundo. Nessa existência você nunca mais vai ouvir a voz da pessoa que ama, não poderá vê-la, ainda dói a sensação da separação do corpo e a decomposição que se segue.

De todos os lutos possíveis, alguns são mais intensos, mais delicados de lidar, a perda dos pais por exemplo, alguns amigos que já vivenciaram a experiência descrevem uma sensação de separação indescritível.

Ainda que seja um processo natural, perder os pais é uma dor indescritível.

Mas há duas dores incomparáveis, ao meu ver, são: A perda do Cônjuge amado e de um filho.

 

C.S Lewis casou-se e pouco depois perdeu a esposa, ao descrever seu luto, ele usa os seguintes termos:

"Talvez aqueles
que se viram privados de alguém devessem ser isolados em
lugares especiais, como acontece com os leprosos."

"Para alguns, sou pior do que um embaraço. Sou uma caveira.
Toda vez que deparo com um casal feliz, sou capaz de
notá-los pensando: “Um de nós algum dia vai ser como ele
é agora”.

 

Considere também a dor da perda de um filho, a perda de um filho é a negação da história, é a negação do processo natural da vida.

É descrito por muitas pessoas como o pior momento da vida, os filhos são a esperança do amanhã, os filhos são uma promessa de descanso e segurança, os filhos são as heranças.

 

A viúva de Naim

A mulher do texto que lemos, em algum momento teve seu marido e seu filho, naturalmente projetando sobre eles alguns sentimentos: Proteção, provisão, alegrias, descanso.

Porém ela viveu as duas dores mais intensas que alguém pode viver, ela primeiro perdeu seu marido, o que a caracterizava como alguém necessitada.

Sempre que a bíblia se refere a viúvas, refere-se a pessoas necessitadas, pessoas que precisam de toda a assistência.

·      A instituição dos diáconos se deu por conta das viúvas.

·      A oferta mais significativa do ministério de Jesus foi dada por uma viúva “pobre”.

·      Elias foi levado a casa de uma viúva que iria preparar sua última refeição e esperar a morte.

·      A viúva que Eliseu ajudou perderia seus filhos, por conta de dívidas.

·      Viúvas são naturalmente necessitadas.

 

A partir do momento em que essa mulher perde o marido, todas as expectativas dela, da lei e sociais são projetadas sobre seu filho, que tem sobre si a responsabilidade de ser o futuro provedor da família e assumir a responsabilidade de levar adiante o nome de seu pai.

Quando ela perde o filho, ela perde tudo o que tem. Perde suas expectativas de futuro.

 

 

O Luto Judaico

Lawrence Richards descreve alguns detalhes de um velório judaico:

 

Preparação do corpo - As unhas e os cabelos do morto eram cortados, o corpo era lavado, ungido e enrolado com o melhor tecido que a viúva podia oferecer, por ser viúva possivelmente ele foi envolto no linho mais barato.

Jejuns e prantos - Neste momento, ao envolver o filho em tecidos, a mãe iniciava seu período de choro, não comeria carne e nem beberia vinho. Qualquer refeição que ela fizesse, deveria ser realizada fora do cômodo onde o morto estava, ou quando muito, de costas para ele.

Carpideiras e flautistas - Ainda se diz em seu comentário que o judeu pobre deveria providenciar pelo menos dois flautistas e uma carpideira para chorar. Essa era uma das suas últimas provas de afeição.

As carpideiras entoavam a canção “Oh herói, oh leão”. Esse cântico visava homenagear o falecido, era entoado em tom baixo, como uma canção fúnebre de lamento.

 

A mobilização coletiva - Tratando-se de uma vila que tinha pouco mais de 180 pessoas, num local como esse, uma morte mobilizava toda a vila.

 

Os cemitérios neste tempo eram fora das cidades, por questões de assepsia, logo, o último ato, era tendo envolto o corpo em tecidos, coloca-lo em um esquife, que era uma espécie de maca, aberta, que servia para condução dos corpos até o local do sepultamento.

Toda a vila estava mobilizada, já haviam conduzido o corpo do marido daquela mulher, agora teriam novamente que se movimentar para levar para fora da cidade o corpo.

 

 

“Normalmente, as pessoas deixavam suas atividades e se uniam ao fim da fila da procissão fúnebre quando ela passava. A morte do filho da viúva enquanto ela ainda estava via era terrivelmente trágica. Nesse caso a viúva passaria a depender da caridade do povo para o seu sustento”.

 

A mulher estava sepultando seu descanso, seu futuro, sua provisão, sua companhia, seu sonho de ser avó, seu sonho de ter um final de vida tranquilo, tudo aquilo estava agora estava em cima do esquife para ser enterrado. Ela vai à frente levando o corpo de seu filho com todas essas dores dentro de si.

 

A peregrinação de Jesus

Um dia antes Jesus tinha curado o servo de um centurião, o rapaz estava à beira da morte. Mas não estava morto.

Jesus dorme em sua casa que era nessa cidade e segue viagem logo cedo, o corpo de um judeu era sepultado no mesmo dia para evitar as impurezas da decomposição, Cafarnaum estava a 45 Km de Naim, ou seja, Jesus levou aproximadamente 10 horas para chegar até lá. Ainda soma-se a isso o fato de Cafarnaum ser uma cidade baixa quando comparada a Naim, a caminhada foi de longas horas numa subida.

Kent Brow diz que ele tinha pouco mais de 20 anos e não tinha outros parentes, logo, as posses daquela mulher seriam

É o fim da tarde quando Jesus e apresenta na porta da cidade junto aos seus discípulos e multidão que o seguia.

Essa era a primeira vez que Jesus ia lidar com a morte no sentido de detê-la. A morte era um adversário implacável, levou todos que foram antes de Jesus, à exceção de Enoque e Elias, Jesus chega pelo local onde o corpo iria sair, na hora exata, nem antes e nem depois.

 

 

 

As atitudes de Jesus diante da morte

E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.

Lucas 7:13

 

1 – Jesus viu aquela mulher com um olhar de graça – V.13

As pessoas viam um corpo, uma mulher chorando, uma pessoa acabada. A visão das pessoas é extremamente limitada desde o início da história, o problema do homem é a cegueira crônica, a cerca de Deus, a cerca do próximo e a cerca da sua própria condição.

O grande problema do ser humano é enxergar

Jesus olhou muito mais do que isso, Jesus lançou sobre ela um olhar de compaixão, Jesus moveu-se de compaixão por ela, Jesus é diferente de nós, Jesus enxerga.

A procissão de Jesus vem com sorrisos no rosto, vem com júbilos pelos milagres vividos no caminho, mas ao avistar a situação, Jesus retira o sorriso do rosto e desce ao nível de tristeza da mulher, ao sentir suas próprias dores.

Jesus se compadeceu, ou seja, padeceu com a mulher na mesma intensidade.

 

Sempre somos tentados a chegar resolvendo, mas Jesus é diferente, Jesus primeiro chora, primeiro se compadece, para depois curar; Jesus não cura só pelo poder, mas pelo choro e compadecimento. Jesus não é um curandeiro indiferente.

·      Diante de Lázaro, tendo todo poder ele chorou!

·      Diante do leproso, ele tocou!

·      Diante de Elias ele perguntou: O que fazes aqui?

·      Diante dos discípulos com medo, ele disse: Tende bom ânimo, sou eu, não temas!

Porque para Jesus ressuscitar é simples, para Jesus acalmar o mar é simples, antes de acalmar o mar, antes de ressuscitar os mortos, ele desce ao fundo do poço onde estamos, nos cura lá e nos traz de volta.

 

Jesus está lançando um olhar sobre nossas dores, não como um sumo sacerdote que não se compadece, mas como Hebreus o descreve:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado”.

Hebreus 4:15

 

Jesus sabe o que é sentir dor, Jesus sabe o que é chorar, Jesus sabe o efeito devastador da morte, Jesus sabe o quanto dói passar por algumas coisas.

Sua dor dói em Deus!

 

“Os olhos do Senhor percebem nossa tristeza, seu coração se compadece de nossas enfermidades. Seus pés são velozes para nos socorrer. Sua boca pronuncia palavras de verdadeira consolação e de fiéis promessas. Suas mãos nos transmitem vida abundante”.

O.S. Boyer

 

O milagre na vida dessa mulher não se deu por um clamor, não se deu por orações, não se deu por insistência, a única razão foi a misericórdia de Deus, o olhar gracioso de Jesus.

 

Hoje Jesus lança um olhar de graça sobre alguns de nós e demonstra sua compaixão.

Nem todo milagre de Jesus se deu por respostas, as vezes a sua misericórdia é totalmente ativa: Bodas de Caná, Betesda, Pródigo.

 

 

2 – Só Jesus pode dizer não chores sem ser insensível - 13

Todo psicólogo reconhece a grande relevância do espaço para vivenciar o luto, o natural aqui seria Jesus abraçar a mulher, oferecer um lenço, um abraço, um copo de água, talvez algumas palavras de consolo e permitir que ela exteriorizasse toda a sua dor.

Há um grande valor em ouvir, em oferecer um ombro para chorar, em permitir o lamento.

 

Jesus aparentemente nada entende de psicologia, pois, seu compadecimento não o leva a este tipo de consolo, o compadecimento que temos é de carregar conosco uma farmácia, lenços, coisas dessa natureza.

O compadecimento de Jesus é dizer: Não chores!


Nos lábios de qualquer pessoa, dizer não chores é de uma insensibilidade sem tamanho, nos lábios de qualquer homem mortal é praticamente a negação das ciências humanas.

 

·      Se eu disser não chores, sou insensível, se Jesus disser é porque ele sim pode deter o choro.

·      Se eu disser basta, não estou fazendo nada além de tentar abreviar a dor, Jesus estanca a dor.

·      Se eu lidar com o enlutado, o máximo que consigo é oferecer consolos, mas Jesus traz respostas e essa é a diferença fundamental de Jesus.

 

Jesus não dá só consolos que a religião dá, Jesus dá respostas.

·     
Jairo pede oração pela filha, no caminho dizem que ela morreu, Jesus diz duas coisas: Eu vou lá e ela está dormindo! Só ele pode dizer isso!

·     
Lázaro morto a 4 dias, tem suas irmãs dizendo: Se o Senhor estivesse aqui ele não teria morrido, mas Jesus diz: Eu sou a ressurreição e a vida!

 

O homem com todos seus esforços faz terapias, remédios, distrações, são métodos de consolo humano, mas o método de Jesus é de respostas definitivas!

Não chore!

 

O homem não pode abrir os selos da história, mas o ancião diz:

“E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.

Apocalipse 5:5-14

 

Foi Deus que prometeu a respeito da vinda do Messias:

Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse.
Isaías 25:8

 

No ambiente em que Jesus está, não oferecemos apenas as terapias humanas e os métodos humanos de consolo, neste ambiente temos respostas!

·      Aqui não tratamos demônios com conversas, aqui se expulsa em nome de Jesus.

·      Aqui não se trata o pecado com leituras alternativas, aqui cremos num Jesus que toca os leprosos e eles ficam limpos.

·      Aqui não tratamos desvios morais com conselhos, aqui cremos num Jesus que transforma o caráter e o homem numa nova criatura.

 

·      Jesus é o Deus de respostas, só ele pode dizer: Não chores!

 

3 – Jesus é poderoso para interromper o ciclo de morte – Do que perdemos e de como nos perdemos na perda.

 

A procissão dos habitantes de Naim era dos que levavam o jovem à morte, ao seu sepultamento, quando Jesus toca o esquife, ele interrompe o ciclo da morte.

A morte reinou até certo ponto, mas não seria sempre assim.

O príncipe da vida chegou, tocou o esquife e a deteve finalmente.

Ariovaldo Ramos conta que um dia um espírita lhe descreveu como cria na reencarnação. Foi então que o Pr Ariovaldo Ramos declarou que uma religião que se morre várias vezes, te condena a se entristecer inúmeras vezes.

Nós morreremos apenas uma vez, mas seremos ressuscitados com um corpo sem dor, sem doenças sem nada dessa natureza.

 

Jesus interrompeu o ciclo da morte.

 

O natural era a impureza da morte contaminar Jesus por sete dias, mas a força da graça de Jesus interrompe o poder da morte do pecado.

 

4 –Jesus nos enxerga diferente

Nunca Jesus se referiu aos mortos como mortos, os discípulos, se referiam a ele como defunto, mas Jesus o chamou de Jovem.

·      Lázaro estava morto a 4 dias, mas Jesus o chamou pelo nome.

·      A filha de Jairo estava morta, ele diz Talita Cumi – Menina a ti te digo: Levanta-te.

·      Jesus não enxerga o drogado como drogado.

·      Jesus não enxerga o pecador apenas como pecador.

·      Jesus nos vê como seremos.

 

5 – Jesus preserva nossa identidade em suas mãos – Ressurreição eterna

Quando Jesus chama o jovem de volta a vida, o jovem volta falando, com consciência, não volta como quem retoma os sentidos aos poucos, ele guarda a consciência da pessoa, ele guarda a mente da pessoa, é um presságio do que virá no futuro em breve.

Um dia todos seremos ressuscitados num abrir e fechar de olhos, quando isso acontecer, voltaremos com os sentidos, veremos nossos antepassados, seremos ressuscitados com um corpo semelhante ao do Cristo ressurreto.

A nossa consciência está guardada nas mãos de Jesus.

Jesus tem poder para além da vida.

 

6 - O que Jesus vai fazer não será útil em cemitérios – Jesus está nos mandando continuar

Jesus o levanta e o envia de volta a sua mãe, ao fazê-lo, está comunicando um novo começo para ambos.

Não seria útil este rapaz ser ressuscitado e permanecer no cemitério, ele é devolvido a sua mãe para conceder a ela uma oportunidade de recomeçar.

Jesus é o Deus dos recomeços.

Jesus estava dizendo a essa mulher que a história dela ainda iria mais longe.

Ela achou que aquele seria seu fim, mas Jesus deu uma oportunidade de ser novamente avó, novamente ser mãe, novamente sonhar, novamente viver.

Ainda há muitos livros por serem escritos, ainda há muitas pregações para se fazer, ainda há muitos lugares para você chegar, ainda há promessas para se cumprir, ainda há alegrias para você desfrutar.

Jesus está nos chamando hoje a continuar.

 

O contraste de multidões – A multidão da vida e da morte

Quero tomar parte na multidão da vida.

 

7 – Todos se maravilharam do poder de Jesus

Todos se lembraram dos profetas Elias e Eliseu, que operaram ressurreições.

Há uma sequência de fatos a respeito de Jesus constatados pelo povo:

1º - Todos temeram diante dele:

·      Os homens sempre temem diante da presença de Deus!

·      Quando Daniel viu a presença de Deus caiu com o rosto em terra.

·      Quando João o viu caiu aos seus pés

·      A visão de João a respeito dele era de fato espantosa

·      Os discípulos ao verem ele acalmar a primeira tempestade perguntaram quem é este que até o vento e o mar obedece? Depois entenderam, verdadeiramente é o filho de Deus!

Quando Jesus fizer sua obra, conheceremos uma dimensão dele que não sabíamos antes.

 

2º - Glorificaram a Deus

Descobrir uma nova dimensão de Jesus nos eleva a um novo teor de adoração.

Uma coisa é falar do que se pensa saber, outra diferente é descobrir quem ele de fato é.

 

3º - Constataram que diante deles estava um profeta verdadeiro

 

Cansados da monotonia dos seus dias, eles viram agora diante de si um verdadeiro profeta, fazia 400 anos que não viam mensagens profetas seguidas de milagres e sinais. Quando Jesus se apresenta o povo o reconhece como um verdadeiro profeta.

Jesus de fato é incomparável.

 

Trabalhando por algo maior - Palestra entregue a Ad Brás Jd Amália no encontro de empreendedores

 

Trabalho, algo mais do que números

Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.

Provérbios 16:3

 

            Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.

E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.

E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.

Gênesis 12:1-3

 

Vocação

Todos nós temos uma vocação, não me refiro a saber fazer algo, mas ao sentido original da palavra que diz respeito a ouvir uma voz, o voccaire, temos uma vocação / missão:

1-     A inicial que é parecer-nos com Cristo e expressar Jesus na nossa vida. Intimidade com Deus.

2-     Vocação ministerial no reino de Deus. Mas há vocações secundárias, que dizem respeito a sua missão enquanto pessoa no mundo e isso está diretamente relacionado ao trabalho que executamos. O meu trabalho é de certa forma transcendente, ele é minha vocação, ele faz parte do que devo fazer neste mundo. É o modo de expressar esta minha identidade de filho de Deus.

 

 

Devemos enxergar o trabalho / Atividade profissional um pouco além da superfície. Para isso é válido comparar alguns aparentes sinônimos para isso:

·      Ocupação – O que eu faço por dinheiro (Qualquer atividade, independente das minhas formações).

·      Emprego – É o que faço principalmente por dinheiro, mas exige certa qualificação para executar. (Você faz o que precisa, para fazer o que gosta, no emprego você ajuda o patrão a chegar aonde quer).

·      Carreira – Quando se combina interesses do empregado e empregador. No fundo é estar de certa forma no lugar onde você quer estar. (Não se limita ao seu horário por exemplo, se respira aquilo.).

·      Vocação – É a maneira como Deus se expressa através de você. Quando você cumpre sua missão de fé e ela se expressa no trabalho que você executa.

 

 

O perigo do dualismo

 

C.S. Lewis em seu livro Cristianismo puro e simples, fala que um dos grandes perigos a fé cristã, se deu quando passamos a pensar que há um mundo espiritual e um mundo material com senhores diferentes.

Um mundo de coisas de Deus, em que eu tenho uma igreja, um ambiente que é dominado por Jesus, mas outros tantos ambientes que não o são, como meu trabalho, a faculdade, etc.

Nós criamos dessa forma um pensamento que nos torna um ser fragmentado, porém se admitirmos o senhorio de Cristo, veremos que ele é senhor sob todo principado e toda a autoridade:

“Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;

E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade”;

Colossenses 2:9,10

 

Este modo dualista faz que nós como igreja julgarmos que todos deveriam ser obreiros, pastores, cantores, pregadores ou missionários.

Infelizmente são muitos que enveredam pelo caminho do dualismo e julgam com severidade pessoas que foram chamadas para honrar a Deus com seu trabalho.

 

Testemunho pessoal sobre o trabalho e missão.

 

A bíblia fala sobre mulheres que serviam ao senhor com seus bens:

As mulheres que serviam a Jesus com os seus bens

Lucas - 8 E aconteceu, depois disso, que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas

 

 O Negócio como Missão

O pacto de Lausanne

O Negócio como missão a partir do pacto de Lausanne: “É uma estratégia com um propósito específico de transformar pessoas e comunidades: Espiritualmente, Economicamente e Socialmente para a glória de Deus, através de empresas viáveis e sustentáveis que tenham o reino de Deus como perspectiva, propósito e alvo de impacto”.

Paralelos entre Negócio x Missão

·      Negócio e Missão – Você executa os negócios para executar a missão

·      Negócios para a missão – Você ganha dinheiro para a missão

·      Negócios como plataforma para a missão – No ambiente de Negócios executar a missão

·      Negócios como Missão – O próprio negócio é a missão – Exemplos:

Dominós

 

Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.

1 Pedro 4:10,11

 

Existem virtudes cristãs que quando levadas ao trabalho enriquecem muito nosso capital espiritual:

·       Excelência – Estreita é a porta e apertado o caminho

·       Fé – Expectativas direcionadas

·       Esperança – Sensação de que as coisas vão melhorar, mesmo sem saber como

·       Amor – Um serviço doador

·       Propósitos maiores – Paulo e os Filipenses

 

·      Exemplo Bonhoeffer – Constantito e Lutero

 

O tempo dos missionários profissionais acabou, chegou o tempo dos profissionais missionários – Ed René

 

Pacto de Lausanne sobre Missão empresarial:

 

• Cremos que Deus nos criou todos à sua imagem, para sermos criativos e criarmos coisas

boas, para nós mesmos e para outros.

• Cremos que devemos seguir os passos de Jesus, que constante e consistentemente

atendeu as necessidades das pessoas com que se encontrou, demonstrando assim o reino

de Deus. E a maioria das pessoas que vieram a Jesus tinha necessidades físicas.

• Cremos que o Espírito Santo capacita todos os membros do corpo de Cristo para servir,

para atender necessidades concretas à sua volta e demonstrar o reino de Deus.

• Cremos que Deus chamou e capacitou empreendedores para fazer diferença no e através

do seu negócio.

• Cremos que o evangelho tem o poder de transformar indivíduos, comunidades e

sociedades. Os cristãos do ramo empresarial podem ser parte de um processo de

transformação integral através da sua empresa.

• Reconhecemos a grande necessidade e também a importância do desenvolvimento

empresarial. Mas estamos falando mais do que apenas de negócios. Missão empresarial

entende a empresa de uma perspectiva, propósito e impacto de reino de Deus.

• Também reconhecemos que pobreza e desemprego com freqüência predominam em

regiões em que o nome de Jesus raramente é ouvido e entendido.

• Reconhecemos que há necessidade da criação de empregos e empresas de postura cristã

em todo o mundo, que tenham em vista quatro aspectos fundamentais: transformação

espiritual, econômica, social e ambiental.

• Reconhecemos que a igreja tem recursos imensos e em boa parte subutilizados na

comunidade empresarial cristã para atender às necessidades do mundo – no e através dos

negócios – para promover a glória de Deus no mercado e além dele.

Conclamamos a igreja no mundo todo a identificar, encorajar, abençoar, liberar e

comissionar homens e mulheres de negócios para que exerçam seus dons e seu chamado

como empreendedores no mercado – entre todos os povos, até os confins da terra.

Ad maiorem Dei gloriam – para a maior glória de Deus.

A resposta de Deus aos nossos medos - Isaías 41 - Sermão entregue à Ad Brás Santo Eduardo - Culto de ceia

 

Isaías 41 – Promessas de Deus contra o medo

“Os aflitos e necessitados buscam águas, e não há, e a sua língua se seca de sede; eu o Senhor os ouvirei, eu, o Deus de Israel não os desampararei.

Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água.

Plantarei no deserto o cedro, a acácia, e a murta, e a oliveira; porei no ermo juntamente a faia, o pinheiro e o álamo.

Para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isto, e o Santo de Israel o criou.

Isaías 41:17-20

 

O profeta Isaías

Isaías era um profeta nobre, um profeta que tinha livre trânsito entre os homens de mais alta classe em Judá.

Por ser parte da nobreza, ele foi o único rei que transitou livremente entre os reis de todo o seu ministério profético e que também teve um tempo de duração no ministério mais extenso, cobrindo 4 reis.

Era um homem inteligente, hábil com as palavras, que conseguia lidar com as questões mais simples do dia a dia, bem como as profecias mais complexas, Isaías faz uma sinfonia entre a limitação humana e a onipotência de Deus.

Isaías era um homem com uma família bem relacionada segundo Eugene Peterson, ele poderia seguir uma vida extremamente tranquila como um dono de terras, ou um político, ou até um membro da corte.

Isaías foi o profeta que teve mais espaço no Cânon sagrado, de modo que seu livro é chamado de mini bíblia, por conter 66 capítulos, é também chamado de o profeta messiânico, por ter em seu livro algumas das profecias mais específicas sobre como seria o Messias quando este viesse.

O ministério de Isaías durou 50 anos, tendo sido morto por um rei chamado Manassés, segundo a tradição sendo serrado ao meio.

 

Fontes extra-bíblicas apontam que Isaías tinha um parentesco com Uzias, este era o primeiro rei que cobria o seu período profético.

 

Quem era Uzias?

Foi rei em Judá, este era filho de Amazias. Amazias foi rei durante mais de trinta anos, porém foi morto por seu próprio povo em Jerusalém.


Com 16 anos de Idade, Uzias seu filho assumiu o reino de Judá.

Sua biografia inicia-se falando de seu relacionamento com Deus, que foi bom em linhas gerais, ele também contava com a consultoria de um profeta chamado Zacarias, mas sua principal marca foi seu poder bélico.

 

O poder de Uzias

Os filisteus eram uma contínua pedra no sapato dos Israelitas, porém no tempo de seu reinado ele destruiu os muros de Gate que era a cidade forte da nação, também destruiu os muros de Jabne e de Asdode, construindo entre os filisteus fortalezas para Israel (Espécies de embaixadas), ganhar dos Filisteus foi algo rotineiro para Davi, para Samuel e Sansão, mas derrubar os muros, instalar bases em território inimigo foi um ato para além de tudo o que havia sido feito até então.

Ele teve conquistas contra outros povos, edificou torres de vigia e de ataque tanto nos altos como nos desertos, tinha também muito gado, aparelhou nos altos as torres com escudos e confiou sobre elas exércitos de flecheiros destros, canhotos e belicosos, os números de seu exército excediam os trezentos mil.
Aparelhava a todos com escudos, lanças, capacetes, couraças e arcos e fundas para atingir a longa distância os inimigos.
Inventou obras de engenharia de guerra como lançadores de dardos, catapultas e o foi o primeiro a utilizar essas ferramentas.

O significado de seu nome era “O Senhor é a minha força” este pode ter sido o lema do exército em suas batalhas e Uzias passou a ser o rei mais poderoso em guerras em seu tempo.

Com o tempo Uzias deixou o real significado de seu nome e se fortificou, passou a crer que tudo estava baseado em sua própria força.

Numa ocasião ele quis independência dos sacerdotes, assentou em seu coração a oferecer sacrifícios que só competiam aos sacerdotes, se propôs a trazer oferta ao altar e sendo severamente alertado insistiu, até que a lepra lhe saiu na testa.

Desde então sabendo que um rei leproso seria deposto, ele saiu de cena, deixou o reinado e seu filho Jotão o assumiu em seu lugar, não se sabe ao certo por quantos anos ele esteve leproso, o fato é que neste ano de sua morte ele estava nesta condição.

O Grande vencedor, o grande guerreiro, o grande líder estava leproso e impossibilitado de liderar.

 

A vocação de Isaías

Neste ano em que a grande liderança de Judá está acometida de lepra e uma nova transição de poder está prestes a ocorrer, num curto espaço de tempo a nação Israelita sofre duas mudanças de governo inesperadas, uma pela morte de seu rei, outra pela lepra.

Neste interim Isaías entra no templo, Jotão iniciando seu reino, Uzias leproso, crise nos governos, incertezas gerais, insegurança iminente, juízo de Deus sobre a nação, Isaías vai ao templo e tem a sua vocação.

Foi no ano que Uzias morreu, que ele viu o Senhor assentado num alto e sublime e trono.

Isaías tinha aproximadamente 18 anos quando adentrou ao templo, assim como todo Jerusalém, havia um sentimento muito grande de insegurança e tristeza em seus dias com a morte de dois reis: Um por rebelião e outro por lepra causada pelo orgulho.

É neste dia que algumas das convicções de Isaías sobre Deus ficam mais claras e dois muitos adjetivos aplicáveis ao Senhor, dois se destacam:

As duas convicções de Isaías que dividem o livro

 

1º - Deus é santo.

A santidade de Deus em Isaías não é um mero conceito que decorou-se, a santidade de Deus para Isaías foi demonstrada na sua visão do trono, quando os serafins declaram: Santo, Santo, Santo é o Senhor.

O termo “Santo de Israel” é repetido 43 vezes no livro.

 

2º - Deus é a salvação

Este era o significado do nome Isaías, de modo que ele foi profeta que mais anunciou a salvação na história.

Em seus dias, Isaías teve de carregar essas duas mensagens, Deus é santo e não permite o pecado, Deus é santo e não divide sua glória, Deus é santo e não deixará impune os pecados das nações.

Porém por outro lado, Deus é a salvação, Deus é a esperança, Deus é o Emanuel, o mesmo Deus que pune, é o Deus que perdoa, o mesmo Deus que abre a ferida é o que fecha, o mesmo que fere e mata, faz viver e dá vida.

 

O medo de Judá

O povo de Israel após a morte de Uzias estava atormentado pelo medo, estavam contando com seu poder bélico, estavam seguros com seu grande exército, mas de uma hora para a outra estão sem seu o líder.

O cenário atual é desolador, A Síria se levantou contra o vizinho de Judá (Israel do norte), a perspectiva é que a princípio só eles seriam atacados, mas ironicamente, o que antes era comemorado por eles, se volta contra, quando a nação da Assíria ameaça profundamente Judá.



Eles teriam algumas alternativas: Rogar ajuda ao Egito, rogar ajuda da própria Assíria e se entregar, entregar-se aos seus deuses, ou rejeitar qualquer ajuda humana e o medo que os cercavam e confiar em Deus.

 

O livro de Isaías dessa forma se divide em duas partes, a primeira fala da santidade de Deus e seu juízo que é decorrente deste atributo, a segunda fala da grande salvação que este mesmo Deus oferece.

Está diante do povo confiar em homens ou em deuses falsos, ou rejeitar qualquer ajuda visível para confiar no Deus invisível.

 

Diante do medo do povo, Deus se levanta como uma grande e correta alternativa, apresentando a eles firmes promessas.

 

O medo como inimigo do crente

O medo é um sentimento que advém da insegurança, da falta de certeza, do fato de não termos garantias.

·      O medo está diretamente relacionado a grande parte das nossas ansiedades e a bíblia fala de muitas vezes que as pessoas tiveram medos:
O medo nos faz se apequenar – Números 13 e 14

·      O medo nos cega – Agar e Ismael

·      O medo nos limita – Parábola dos talentos

·      O medo nos faz fazer o que não deveríamos – Abraão e Sara no Egito

·      O medo nos põe no grupo dos covardes – Gideão e os 22.000

·      O pode ser associado a falta de fé – Jesus e os discípulos na primeira tempestade

 

 

 

 

O medo é definido por Neil Barreto como a “Fé na derrota”, o medo é crer com todas as forças que as coisas não darão certo.

 

O medo estava tomando conta de Judá, por várias razões:

 

·      Eles viram a destruição do reino do norte, seus vizinhos e o avanço contra eles.

·      Eles viram as ameaças da Assíria que era implacável

·      Eles não poderiam contar com o Egito, pois, eram extremamente traiçoeiros

·      Eles já não tinham o mesmo exército e uma liderança forte

·      Deus estava punindo as nações ao redor de Judá com severidade

·      Deus estava prometendo punir todos os pecados de Judá então eles tinham medo a essa altura até de Deus.

 

John Piper no livro graça futura, diz que o medo é diretamente associado a nossa falta de fé.

O medo faz com que o parabrisas da nossa vida fique embaçado, manchado, cheio de lama.

 

O medo é um instrumento do mal que quando potencializado nos faz pensar o mal sobre a vida, sobre Deus, sobre tudo o mais.

 

“Suponha que você está em uma corrida de carros e seu inimigo, não quer que você termine a corrida, lance lama nos eu para-brisa. O fato de você perder a visão do alvo temporariamente e começar a guinar para cá e para lá não significa o abandono da corrida. E certamente não significa estar na pista de corrida errada. Se assim fosse, o inimigo nem se incomodaria com você. Isso significa que você deve ligar o limpador de parabrisa e esguichar a água para lavá-lo.

 

As promessas de Deus são o limpador do parabrisas, o espírito Santo é como o esguicho que nos ajuda a dissolver as más impressões que o medo nos causa.

 

Deus então fez uso das promessas de salvação para retirar a lama do medo e movimentar os limpadores com a palavra.

 

 

As promessas de Deus ao seu povo contra o medo

 

No texto que lemos Deus faz diversas promessas ao seu povo para que eles sintam segurança mesmo em meio ao medo:

 

1º - Quem governa tudo ainda é Deus – Isaías 41.1-4

Deus fala às nações primeiro. Eles estão espantados com tudo que está acontecendo e pensam que as nações que prevalecem tem uma força independente.

·      Deus diz que começou e terminou todo o plano.

·      Deus continua assentado num alto e sublime trono.

·      Deus continua governando tudo.

ainda há um Deus num alto e sublime trono, governando tudo, há crises financeiras aqui, usurpações de poder, porém no céu há um rei eterno:

“E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.

Lucas 1:33”

“O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de eqüidade.

Salmos 45:6”

“O Senhor tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo.

Salmos 103:19”

“Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso?

Isaías 66:1”

Apocalipse 4 fornece uma descrição excelente sobre o trono de Deus, João é levado por Deus até lá.

A descrição diz resumidamente:

Há um trono de Deus nos céus, a semelhança de Deus sobre o trono tem esses detalhes:
Ele se assemelha a pedras de Jaspe e Sardon.
 Há um arco celeste ao redor do trono e este se assemelha a esmeralda.

Há outros vinte e quatro tronos ao redor do trono de Deus, sobre os tronos estavam vinte a quatro anciãos de branco com coroas de ouro nas cabeças.
Do trono de Deus saem raios, relâmpagos e trovões, vozes e diante dele há sete lâmpadas de fogo que são os sete espíritos de Deus  possivelmente descritos em Isaías 11.

Na frente do trono há um mar de vidro, com a semelhança do Cristal, no meio e ao redor do trono há quatro seres viventes.

O primeiro era semelhante ao leão, o segundo um bezerro, o terceiro um homem e o quarto uma águia.
Todos tinham seis asas e por dentro e por fora tinham olhos, não descansam nem de dia e nem de noite dizendo Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, todo poderoso, que era, e que é, e que há de vir  Ap. 4.8

Quando estes dão glória, os vinte e quatro anciãos retiram suas coroas e depositam nos pés do cordeiro dizendo: Digno é o senhor.
Toda a descrição do capítulo 4 do Apocalipse nos remete a um trono eterno, majestoso, há um rei soberano que não tem planos frustrados.

Quando aqui as flores já fenecem as dos céus começam a brilhar, quando as esperanças desvanecem, o aflito crente vai orar – Louvor da harpa Cristã

Talvez nosso problema até o presente momento é que estamos olhando para frente, para trás, para baixo, para o presente, mas é hora de olhar para o alto, tal como o famosíssimo Salmo 121. É hora de olhar para o trono e saber que há um Deus assentado lá, com um cetro de Justiça, com vigência eterna, com rígido controle, ele é o Senhor.
Já foi dito a cerca de Deus que ele é “o cara”, que ele é “legal” e muitas outras bobagens, porém cabe-nos relembrar, que ele está pra além de tudo isso, ele é rei dos reis, senhor dos Senhores, digno, pois, comprou para si povos de toda a tribo, língua e nação.

 

2º - Diante de Deus todos os outros se calam – 5-7

 

A cruz calou todos eles – Josafá

Salmo 115 – Eles tem boca e não falam olhos e não veem, nós temos um Deus vivo – AP 1.

Onde estão os tronos dos outros deuses?

 

3º - Ao nosso lado está um Deus extremamente maior – 8-10

 

Não tenham medo! É a palavra de Deus.


Deus dá algumas razões:

 

·      Ele é conosco

·      Ele é nosso Deus

·      Ele vai nos dar forças

·      Ele vai nos ajudar

·      Ele segurará em nossas mãos

 

 

 

4º - Nós não precisamos confiar em homens 11-13

 

Deus promete calar os adversários, há um ponto que Jesus cala todas as vozes que nos fazem temer.

 

5º - Deus nos dará uma força incomparável – 14-16

 

6º - Deus usará meios improváveis para abençoar os seus – 17-18

 

7º Deus nos faz florescer nos maiores desertos da vida – Sete árvores diferentes no deserto

 

Cedro – Força

Acácia – lugar da presença de Deus (sita)

Murta – Beleza (Bom perfume)

Oliveira – Unção

Cipestre – Segurança

Olmeiro – Sustentação

Álamo - História